Com seu pincel melado de tinta e olhar detalhista, pegou mais
uma de suas telas e resolveu pintar um quadro como costuma fazer todos os fins
de tarde.
Logo começa a imaginar o que poderia ser pintado e começou a pensar:
-Quem sabe uma floresta? Pensou. Mas, lembrou-se que já tinha feito uma dessa.
-Quem sabe alguns animais? Porém, essa também Ele já havia pintado.
-E quem sabe um céu surrealista cheio de pontinhos brilhantes?
Todavia, também já tinha feito.
-Já sei! Irei pintar um mar com variações de verdes e azuis.
Entretanto, recordou que já tinha feito uma tela que a denominou “O DILUVIO”.
Logo começa a imaginar o que poderia ser pintado e começou a pensar:
-Quem sabe uma floresta? Pensou. Mas, lembrou-se que já tinha feito uma dessa.
-Quem sabe alguns animais? Porém, essa também Ele já havia pintado.
-E quem sabe um céu surrealista cheio de pontinhos brilhantes?
Todavia, também já tinha feito.
-Já sei! Irei pintar um mar com variações de verdes e azuis.
Entretanto, recordou que já tinha feito uma tela que a denominou “O DILUVIO”.
Então, vendo que já tinha pintado tudo aquilo que imaginara
naquele momento, respirou fundo e optou por sair do comum e preferiu brincar
com as cores pintando num azulejo com seus dedos. (Pintar com os dedos no
azulejo é uma arte fantástica)
E, quando terminou “viu que era muito bom”.
Depois desse dia Ele prefere brincar com as cores e expor suas obras de arte todo fim de tarde no céu, a fim de que aqueles que observam suas obras aprendam a tirar um momento para sair do convencional e brinquem, não como gente grande, mas, como crianças.
E assim surgiu o fim de tarde...
E, quando terminou “viu que era muito bom”.
Depois desse dia Ele prefere brincar com as cores e expor suas obras de arte todo fim de tarde no céu, a fim de que aqueles que observam suas obras aprendam a tirar um momento para sair do convencional e brinquem, não como gente grande, mas, como crianças.
E assim surgiu o fim de tarde...
Mano que belo texto. Transmite sentimento, realidade, com clareza e reflexão. Olhar o pôr de sol em momentos de solitude nos faz contemplar uma verdadeira obras prima. Obra esta que supera em valor telas como a de Picasso, ou Leonardo da Vinci, pois transmite vida e amor. Quando estamos com o coração sensível podemos refletir observando cada detalhe da criação que com muita singeleza anuncia o Criador. O pôr do sol em silêncio interno e externo, nos faz perceber a suave voz que esbanja graça e misericórdia nos dizendo: "Tudo que criei é bom, mas você ainda é melhor". Passemos mais momentos e solitude e silêncio para perceber o Pai nos mínimos detalhes, até mesmo na brisa suave que passa em nosso rosto. Paz e bem!
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ExcluirDaniel,
ResponderExcluirVocê comentou exatamente como estava antes de escrever esse post...