domingo, 11 de março de 2012

Criando uma cultura de tolerância

Vivemos numa sociedade na qual a diversidade cultural é presente em cada metro² de espaço físico em nosso país. Preto, branco, pardo, amarelo, vermelho, moreno. Rico, pobre, miserável. Cristão protestante, judeu, kardecista, budista, cristão católico. E por ai vai.

Agora já parou para pensar como conviver com essas pessoas todos os dias, onde quer que andemos? Em conversar sobre assuntos da vida cotidiana com pessoas que muitas vezes nem sequer sabemos se já cometeu um crime ou se congrega na mesma igreja que você?

“Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros”. João 13:35

Agora vem Jesus com esse papo de que apenas seremos discípulos se tivermos amor uns com os outros. Pergunto-me: Será que Ele sabia mesmo o que estava falando quando falou isso?
Digo isso, pois é muito difícil amar de coração pessoas que diverge tanto o caráter umas das outras.

Como diria o meu amigo Douglas: Conviver é como casar, “doidêra”.

Mais uma vez somos levados a uma má interpretação dos textos das escrituras sagradas. Os teólogos deveriam saber que para compreender as coisas divinas não se necessita de interpretes e sim de protagonistas. 
Amar uns aos outros não é uma questão de saber fazer, mas como fazer? E esse “como saber” começa com a palavra “tolerância”. Apenas estaremos prontos para amar o nosso próximo quando suas diferenças não mais nos incomodar. Por mais que não concordemos com suas ideologias de vida, tampouco como vivem, o desejo de amar nos impulsiona a tolerarmos.

Então que possamos responder com sorrisos a diferença do nosso próximo, pois da mesma forma que achamos que o mundo é diferente ele também pensa o mesmo de nós.

Pense Nisso!

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