Com seu pincel melado de tinta e olhar detalhista, pegou mais
uma de suas telas e resolveu pintar um quadro como costuma fazer todos os fins
de tarde.
Logo começa a imaginar o que poderia ser pintado e começou a pensar:
-Quem sabe uma floresta? Pensou. Mas, lembrou-se que já tinha feito uma dessa.
-Quem sabe alguns animais? Porém, essa também Ele já havia pintado.
-E quem sabe um céu surrealista cheio de pontinhos brilhantes?
Todavia, também já tinha feito.
-Já sei! Irei pintar um mar com variações de verdes e azuis.
Entretanto, recordou que já tinha feito uma tela que a denominou “O DILUVIO”.
Logo começa a imaginar o que poderia ser pintado e começou a pensar:
-Quem sabe uma floresta? Pensou. Mas, lembrou-se que já tinha feito uma dessa.
-Quem sabe alguns animais? Porém, essa também Ele já havia pintado.
-E quem sabe um céu surrealista cheio de pontinhos brilhantes?
Todavia, também já tinha feito.
-Já sei! Irei pintar um mar com variações de verdes e azuis.
Entretanto, recordou que já tinha feito uma tela que a denominou “O DILUVIO”.
Então, vendo que já tinha pintado tudo aquilo que imaginara
naquele momento, respirou fundo e optou por sair do comum e preferiu brincar
com as cores pintando num azulejo com seus dedos. (Pintar com os dedos no
azulejo é uma arte fantástica)
E, quando terminou “viu que era muito bom”.
Depois desse dia Ele prefere brincar com as cores e expor suas obras de arte todo fim de tarde no céu, a fim de que aqueles que observam suas obras aprendam a tirar um momento para sair do convencional e brinquem, não como gente grande, mas, como crianças.
E assim surgiu o fim de tarde...
E, quando terminou “viu que era muito bom”.
Depois desse dia Ele prefere brincar com as cores e expor suas obras de arte todo fim de tarde no céu, a fim de que aqueles que observam suas obras aprendam a tirar um momento para sair do convencional e brinquem, não como gente grande, mas, como crianças.
E assim surgiu o fim de tarde...